30 de agosto de 2010
Na Bahia, a fatura está praticamente liquidada
Deu no jornal Valor Econômico desta segunda-feira (30/08/2010) na editoria Política. Manchete: “Dilma faz contagem regressiva para vitória no primeiro turno”. Destaquei o texto que fala da Bahia e do comício realizado na Praça Castro Alves.
“(...) Na Bahia, a fatura presidencial está praticamente liquidada. O comício, na realidade, servirá muito mais para o governador Jaques Wagner, o "Galego" amigo do presidente desde os tempos em que os dois estavam na Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Lula e Dilma foram dar o empurrão que pode estar faltando para Wagner se reeleger no primeiro turno. Com isso, irritaram Geddel Vieira Lima, o candidato do PMDB e também aliado da candidata, que contava com um acordo de neutralidade do presidente. Geddel e o PMDB, no entanto, assimilaram o golpe - uma prova a mais da força atual da candidatura Dilma.
Força que pode ser medida pelos ministros, candidatos a ministros e decisões que permeavam o palanque praça Castro Alves: Orlando Silva, dos Esportes, que fora assinar um convênio relativo à Copa de 2014, José Gomes Temporão, da Saúde, que iria inaugurar com Lula um hospital pediátrico em Feira de Santana, e Alexandre Padilha, da coordenação política, que está em todas, comanda a festa - todos no pelotão da frente.
Nas laterais, os bastidores, Franklin Martins, da Comunicação Social, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, os dois últimos, baianos, inteiramente envolvidos na negociação para a capitalização da Petrobras”.
"A Bahia é uma questão de amor", costuma dizer Dilma todas as vezes que vai ao Estado. "A Bahia me dá sorte".
“(...) Na Bahia, a fatura presidencial está praticamente liquidada. O comício, na realidade, servirá muito mais para o governador Jaques Wagner, o "Galego" amigo do presidente desde os tempos em que os dois estavam na Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Lula e Dilma foram dar o empurrão que pode estar faltando para Wagner se reeleger no primeiro turno. Com isso, irritaram Geddel Vieira Lima, o candidato do PMDB e também aliado da candidata, que contava com um acordo de neutralidade do presidente. Geddel e o PMDB, no entanto, assimilaram o golpe - uma prova a mais da força atual da candidatura Dilma.
Força que pode ser medida pelos ministros, candidatos a ministros e decisões que permeavam o palanque praça Castro Alves: Orlando Silva, dos Esportes, que fora assinar um convênio relativo à Copa de 2014, José Gomes Temporão, da Saúde, que iria inaugurar com Lula um hospital pediátrico em Feira de Santana, e Alexandre Padilha, da coordenação política, que está em todas, comanda a festa - todos no pelotão da frente.
Nas laterais, os bastidores, Franklin Martins, da Comunicação Social, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, os dois últimos, baianos, inteiramente envolvidos na negociação para a capitalização da Petrobras”.
"A Bahia é uma questão de amor", costuma dizer Dilma todas as vezes que vai ao Estado. "A Bahia me dá sorte".