1 de abril de 2010
Deputado Emiliano (PT-BA) destaca avanços na política cultural da Bahia
Na Câmara Federal (30/03), o deputado Emiliano José (PT-BA), ex-presidente do Conselho Estadual de Cultura, destacou os avanços na política cultural consolidados na Bahia pelo Governo Jaques Wagner. Segundo ele, o acesso aos recursos do Fundo de Cultura do Estado, um dos principais mecanismos de distribuição de recursos públicos, através de seleções públicas, modificou a relação da produção cultural do Estado.
O Fundo de Cultura da Bahia foi criado no final de 2005, mas, só a partir de 2007 os recursos passaram a ter a destinação para a qual foram criados: fomentar iniciativas da sociedade civil, com planejamento quanto à sua distribuição setorial, buscando equilíbrio de investimento nas diversas regiões do Estado.
“Se em 2006 o Fundo de Cultura recebeu 147 projetos inscritos, em 2007 foram 1.427 projetos apresentados, apesar das diversas dificuldades de acesso que precisam ainda ser superadas. O número de projetos apoiados saltou de 40, em 2006, para 275 projetos em 2009”, acentuou.
Como todo mundo sabe, a Bahia foi o primeiro estado a conveniar com o MinC e a estadualizar o programa Mais Cultura. “Com nosso governo, em três anos, a rede de Pontos de Cultura no Estado saltou de 70 para 228 unidades. Antes concentrados em oito cidades da Região Metropolitana de Salvador, hoje, os Pontos estão em 129 municípios dos 26 territórios baianos de identidade”.
A Secretaria de Cultura do Estado, sozinha, nas duas conferências de Cultura, mobilizou em torno de 100 mil pessoas. “No processo da Conferência Nacional de Cultura, dos 220 mil participantes em todo Brasil, a Bahia mobilizou 50 mil pessoas, aproximadamente 25% dos participantes. Das cerca de três mil cidades, em todo Brasil, que realizaram etapas municipais, a Bahia realizou conferências em 370 cidades, ou seja, em quase 90% dos municípios baianos que estavam mobilizados para discutir Cultura”.
O bom no Governo Wagner é que o debate se espraia.
LEIA DISCURSO NA ÍNTEGRA
O Fundo de Cultura da Bahia foi criado no final de 2005, mas, só a partir de 2007 os recursos passaram a ter a destinação para a qual foram criados: fomentar iniciativas da sociedade civil, com planejamento quanto à sua distribuição setorial, buscando equilíbrio de investimento nas diversas regiões do Estado.
“Se em 2006 o Fundo de Cultura recebeu 147 projetos inscritos, em 2007 foram 1.427 projetos apresentados, apesar das diversas dificuldades de acesso que precisam ainda ser superadas. O número de projetos apoiados saltou de 40, em 2006, para 275 projetos em 2009”, acentuou.
Como todo mundo sabe, a Bahia foi o primeiro estado a conveniar com o MinC e a estadualizar o programa Mais Cultura. “Com nosso governo, em três anos, a rede de Pontos de Cultura no Estado saltou de 70 para 228 unidades. Antes concentrados em oito cidades da Região Metropolitana de Salvador, hoje, os Pontos estão em 129 municípios dos 26 territórios baianos de identidade”.
A Secretaria de Cultura do Estado, sozinha, nas duas conferências de Cultura, mobilizou em torno de 100 mil pessoas. “No processo da Conferência Nacional de Cultura, dos 220 mil participantes em todo Brasil, a Bahia mobilizou 50 mil pessoas, aproximadamente 25% dos participantes. Das cerca de três mil cidades, em todo Brasil, que realizaram etapas municipais, a Bahia realizou conferências em 370 cidades, ou seja, em quase 90% dos municípios baianos que estavam mobilizados para discutir Cultura”.
O bom no Governo Wagner é que o debate se espraia.
LEIA DISCURSO NA ÍNTEGRA