26 de junho de 2009
Revista Veja agrava obsessão contra Lula
Há tempos eu não lia a revista Veja. Daí ter deixado de meter o pau no seu fundamentalismo ideológico contra Lula e o Governo Lula. Cometi o crime numa visita a uma amiga. Li a revista Veja datada de 24 de junho. “Basta de impunidade” é a manchete de capa.
É impressionante. Você passa anos sem ler aquele lixo editorializado travestido de jornalismo e percebe que nada mudou. O articulista J.R. Guzzo, ao criticar um suposto excesso de funcionários públicos chama o IPEA de “braço estatístico do PT”; o Diogo Mainardi faz comparações estrambóticas entre o kung fu, a morte do ator e...Lula; e na reportagem sobre a crise do Senado, atos secretos, nepotismo, etc encontra um culpado: Lula.
A revista Veja acha que seus leitores são idiotas completos. A revista pega uma simples frase do presidente Lula e vai desdobrando um cenário irreal, entrevista cem “pessoas comuns” e convida os senhores de Brasília a ouvirem suas vozes. No meio, requenta a velha história do mensalão e pinça as idéias de intelectuais tucanos, como Roberto Romano e Bolívar Lamounier.
Eu também posso ouvir cem “pessoas comuns” que apóiam Lula e ouvir intelectuais que defendem o Governo Lula. Mas eu tenho desconfiômetro, o que a revista Veja não tem.
É impressionante. Você passa anos sem ler aquele lixo editorializado travestido de jornalismo e percebe que nada mudou. O articulista J.R. Guzzo, ao criticar um suposto excesso de funcionários públicos chama o IPEA de “braço estatístico do PT”; o Diogo Mainardi faz comparações estrambóticas entre o kung fu, a morte do ator e...Lula; e na reportagem sobre a crise do Senado, atos secretos, nepotismo, etc encontra um culpado: Lula.
A revista Veja acha que seus leitores são idiotas completos. A revista pega uma simples frase do presidente Lula e vai desdobrando um cenário irreal, entrevista cem “pessoas comuns” e convida os senhores de Brasília a ouvirem suas vozes. No meio, requenta a velha história do mensalão e pinça as idéias de intelectuais tucanos, como Roberto Romano e Bolívar Lamounier.
Eu também posso ouvir cem “pessoas comuns” que apóiam Lula e ouvir intelectuais que defendem o Governo Lula. Mas eu tenho desconfiômetro, o que a revista Veja não tem.