28 de fevereiro de 2009
Folha defende ditadura e dá um tiro no próprio pé
A professora Maria Victória Benevides assina excelente artigo publicado originalmente na revista Carta Capital: “Ditabranda para quem?”. Ao relativizar a violência da ditadura militar a Folha de S. Paulo comete uma grande estupidez. Ao insultar os professores doutores Maria Victória Benevides e Fábio Konder Comparato comete nova estupidez elevada ao quadrado.
O que explica essa inacreditável estupidez da Folha? A professora Benevides ajuda:
”A meu ver, três pontos devem ser levantados:
1. A combativa atuação do advogado Comparato para impedir que os torturadores permaneçam “anistiados” (atenção: o caso será julgado em breve no STF!).
2. O insidioso revisionismo histórico, com certos acadêmicos, políticos e jornalistas, a quem não interessa a campanha pelo “Direito à Memória e à Verdade”.
3. A possível derrota eleitoral do esquema PSDB-DEM, em 2010.
4. (Um quarto ponto fica para “divã de analista”: os termos da nota – não assinada – revelam raiva e rancor, extrapolando a mais elementar ética jornalística.)
O que fazer? Muito. Há a imprensa independente, como esta CartaCapital. Há a internet. Há todo um movimento pela democratização da informação e da comunicação. Há a luta – que sabemos constante – pela justiça, pela verdade, pela república, pela democracia. Onde quer que estejamos”.
LEIA NA ÍNTEGRA
O que explica essa inacreditável estupidez da Folha? A professora Benevides ajuda:
”A meu ver, três pontos devem ser levantados:
1. A combativa atuação do advogado Comparato para impedir que os torturadores permaneçam “anistiados” (atenção: o caso será julgado em breve no STF!).
2. O insidioso revisionismo histórico, com certos acadêmicos, políticos e jornalistas, a quem não interessa a campanha pelo “Direito à Memória e à Verdade”.
3. A possível derrota eleitoral do esquema PSDB-DEM, em 2010.
4. (Um quarto ponto fica para “divã de analista”: os termos da nota – não assinada – revelam raiva e rancor, extrapolando a mais elementar ética jornalística.)
O que fazer? Muito. Há a imprensa independente, como esta CartaCapital. Há a internet. Há todo um movimento pela democratização da informação e da comunicação. Há a luta – que sabemos constante – pela justiça, pela verdade, pela república, pela democracia. Onde quer que estejamos”.
LEIA NA ÍNTEGRA