17 de fevereiro de 2009
Dom Helder e a luta contra a ditadura
A trajetória de uma das figuras mais iluminadas da Igreja Católica é analisada pelo escritor, jornalista e ex-deputado estadual (PT), Emiliano José, em artigo publicado no Caderno Cultural do jornal A TARDE Cultural.
“Dom Helder foi sentindo, no percurso, o que era a ditadura. Não representou “alívio e esperança”, mas, perseguição, tortura, morte, desaparecimentos, terror. E não só dom Helder. Toda a CNBB, sobretudo depois de 1970, converteu-se num esteio de luta contra a ditadura. Ele, dom Helder, será perseguido de maneira persistente, metódica. A ditadura não só mata um de seus auxiliares, mas tenta de todas as maneiras calar a sua voz, com ordens expressas dadas à imprensa para que nada sobre ele fosse noticiado. E a imprensa obedecia, uma parte constrangida, outra com indisfarçável concordância.
A ditadura empenhou-se também em evitar que dom Hélder fosse agraciado com Prêmio Nobel da Paz”.
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“Dom Helder foi sentindo, no percurso, o que era a ditadura. Não representou “alívio e esperança”, mas, perseguição, tortura, morte, desaparecimentos, terror. E não só dom Helder. Toda a CNBB, sobretudo depois de 1970, converteu-se num esteio de luta contra a ditadura. Ele, dom Helder, será perseguido de maneira persistente, metódica. A ditadura não só mata um de seus auxiliares, mas tenta de todas as maneiras calar a sua voz, com ordens expressas dadas à imprensa para que nada sobre ele fosse noticiado. E a imprensa obedecia, uma parte constrangida, outra com indisfarçável concordância.
A ditadura empenhou-se também em evitar que dom Hélder fosse agraciado com Prêmio Nobel da Paz”.
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