25 de agosto de 2008
Imbassahy, quem tem memória ahy?
DOS ARQUIVOS:
Imbassahy é vezeiro em intimidar imprensa e adversários políticos
A Rádio Metrópole e Mário Kertész continuam proibidos de mencionar o simples nome "Imbassahy", por determinação liminar da Justiça, que atendeu representação do candidato do PSDB, Antônio Imbassahy. Em contrapartida, o candidato tucano ganhou um crítico feroz através das páginas da Internet e do semanário Jornal da Metrópole.
Pensam que foi apenas uma "escorregada" de Imbassahy? Não foi não ahy. Ele tem tradição de usar esse tipo de expediente para calar, ou tentar calar, seus críticos na imprensa ou na Câmara Municipal.
Em 2002 o então prefeito Antônio Imbassahy moveu processo contra o então vereador Emiliano José (PT), através de uma queixa-crime na 9ª Vara Crime de Salvador, numa clara tentativa de intimidação e cerceamento do exercício do mandato parlamentar, afrontando a Constituição Brasileira.
O exercício do mandato parlamentar do vereador Emiliano José (PT) naturalmente foi garantido, na ocasião, por liminar do Tribunal de Justiça da Bahia. Era uma ação basicamente política, sem base para prosperar, uma tentativa de usar a própria Justiça para inibir a ação dos vereadores. Um protesto público foi feito, na época, pelos vereadores Celso Cotrim, Zezéu Ribeiro, J. Carlos e Emiliano José.
O vereador Emiliano José (PT) denunciava, com grande documentação, os escândalos seguidos das contas municipais. Havia gastos excessivos em publicidade, as dispensas de licitações eram a regra básica administrativa. Havia trambicagens nas áreas da saúde e da educação.
Eu me lembro de uma manchete do jornal A Tarde: "Prefeitura gastou R$ 66 milhões com propaganda". Os contratos beneficiavam a agência Propeg entre os anos 1997 a 2002.
Imbassahy na prefeitura seria uma volta ao passadoahy.
Imbassahy é vezeiro em intimidar imprensa e adversários políticos
A Rádio Metrópole e Mário Kertész continuam proibidos de mencionar o simples nome "Imbassahy", por determinação liminar da Justiça, que atendeu representação do candidato do PSDB, Antônio Imbassahy. Em contrapartida, o candidato tucano ganhou um crítico feroz através das páginas da Internet e do semanário Jornal da Metrópole.
Pensam que foi apenas uma "escorregada" de Imbassahy? Não foi não ahy. Ele tem tradição de usar esse tipo de expediente para calar, ou tentar calar, seus críticos na imprensa ou na Câmara Municipal.
Em 2002 o então prefeito Antônio Imbassahy moveu processo contra o então vereador Emiliano José (PT), através de uma queixa-crime na 9ª Vara Crime de Salvador, numa clara tentativa de intimidação e cerceamento do exercício do mandato parlamentar, afrontando a Constituição Brasileira.
O exercício do mandato parlamentar do vereador Emiliano José (PT) naturalmente foi garantido, na ocasião, por liminar do Tribunal de Justiça da Bahia. Era uma ação basicamente política, sem base para prosperar, uma tentativa de usar a própria Justiça para inibir a ação dos vereadores. Um protesto público foi feito, na época, pelos vereadores Celso Cotrim, Zezéu Ribeiro, J. Carlos e Emiliano José.
O vereador Emiliano José (PT) denunciava, com grande documentação, os escândalos seguidos das contas municipais. Havia gastos excessivos em publicidade, as dispensas de licitações eram a regra básica administrativa. Havia trambicagens nas áreas da saúde e da educação.
Eu me lembro de uma manchete do jornal A Tarde: "Prefeitura gastou R$ 66 milhões com propaganda". Os contratos beneficiavam a agência Propeg entre os anos 1997 a 2002.
Imbassahy na prefeitura seria uma volta ao passadoahy.