12 de setembro de 2007
O Nordeste atacado de novo nas páginas do Estadão
O Jornal Estadão publicou dia 9 de setembro, domingo, um artigo tendencioso, distorcido e preconceituoso contra as políticas do governo Lula para o Nordeste.
O blog http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com, da Helena Sthephanowits, chamou a atenção para o vexame.
O texto é da autoria de um certo Marco Antonio Villa (apresentado como historiador, professor da UFSCar e autor de um livro publicado pela Ática, editora falida do Grupo Abril)
O “historiador” mostra um Nordeste do século passado. Ele se presta ao ridículo de escrever que o governo Lula não está fazendo uma boa política para a Região. É um olhar de gabinete do interior paulista.
O professor, que parou no século passado, critica o governo pela seca que assola o Nordeste, onde muitas cidades declararam estado de emergência. Desatualizado, afirma erroneamente que "a burocracia para que o governo reconheça o estado de emergência é complexa e a vigência é de apenas 90 dias. Muitos prefeitos têm enorme dificuldade para renovar o pedido".
Se o professor paulista deixasse a preguiça de lado e estendesse seus estudos ao século XXI, veria que o governo federal atendeu o Nordeste com ações emergenciais, cinco dias antes da publicação do artigo.
Dia 04/09 foram liberadas a distribuição de 230 toneladas de alimentos para as vítimas da seca no Piauí.
Dia 05/09 foram liberadas 230 toneladas de alimentos para as vítimas da seca no Ceará.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), disponibilizou 20 mil cestas de alimentos para socorrer as famílias atingidas pela estiagem no Ceará e no Piauí, atendendo solicitação da Secretaria Nacional de Defesa Civil.
A operação de distribuição dos donativos começou no último hoje dia 6 e prosseguiu durante o feriado de 7 de setembro.
Até o professor paulista reconhece a importância do Bolsa-família e da aposentadoria rural que se tornaram a tábua de salvação para a sobrevivência destas vítimas da seca, já que as únicas atividades produtivas, a agricultura e a pecuária resistem com dificuldade, quando não sofrem perda total em alguns casos.
Os impactos da seca são muito menores depois do governo Lula e do Bolsa-família. A seca, quando vem, já não é tão desastrosa e letal como era antes para os mais pobres, graças ao bolsa-família e outras ações.
Mas a maior "pérola" do historiador é sua crítica ao programa de cisternas. Ele diz que o governo não se interessou em apoiar o projeto de 1 milhão de cisternas, organizado pelas ONGs que atuam na região.
Como não? Deve estar caducando.
Ele procurou no lugar errado. Esse é um dos principais projetos do Ministério do Desenvolvimento Social.
O Programa Cisternas é parte fundamental da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, desde o início do governo Lula, desde o lançamento do Fome Zero.
A história está passando debaixo do nariz do historiador e ele não vê.
O professor diz bobagens quando afirma que "Lula divulgou em 2005, como se fosse uma grande vitória, que o governo tinha feito uma parceria com a Febraban para construir 25 mil cisternas".
De novo, se ele fosse menos preguiçoso e consultasse o "site" do Ministério do Desenvolvimento Social, veria que Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe são os estados atendidos pelo programa, no qual o MDS investiu, entre 2003 e 2006, cerca de R$ 270 milhões, beneficiando 750 mil pessoas com a construção de mais de 157 mil cisternas.
A previsão para o ano de 2007 é alcançar a marca de 1 milhão de pessoas beneficiadas e 200 mil cisternas construídas.
Ou seja, de 1 milhão de cisternas desejadas, já está sendo atingida a marca de 200 mil.
Esse “pesquisador” deve ter colhido os dados da época do governo FHC. Preguiçoso, resolveu dar uma repaginada para “encaixar” o governo Lula nele, no melhor estilo de "testar hipóteses" do método Ali Kamel de jornalismo.
Será que os livros deste historiador, estão na relação de livros didáticos do MEC? É bom o MEC rever se seu conteúdo é tão ruim como o artigo para o Estadão. Para o bem dos conhecimentos de história de nossos estudantes.
Fonte: Blog Os Amigos do Presidente Lula.
O blog http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com, da Helena Sthephanowits, chamou a atenção para o vexame.
O texto é da autoria de um certo Marco Antonio Villa (apresentado como historiador, professor da UFSCar e autor de um livro publicado pela Ática, editora falida do Grupo Abril)
O “historiador” mostra um Nordeste do século passado. Ele se presta ao ridículo de escrever que o governo Lula não está fazendo uma boa política para a Região. É um olhar de gabinete do interior paulista.
O professor, que parou no século passado, critica o governo pela seca que assola o Nordeste, onde muitas cidades declararam estado de emergência. Desatualizado, afirma erroneamente que "a burocracia para que o governo reconheça o estado de emergência é complexa e a vigência é de apenas 90 dias. Muitos prefeitos têm enorme dificuldade para renovar o pedido".
Se o professor paulista deixasse a preguiça de lado e estendesse seus estudos ao século XXI, veria que o governo federal atendeu o Nordeste com ações emergenciais, cinco dias antes da publicação do artigo.
Dia 04/09 foram liberadas a distribuição de 230 toneladas de alimentos para as vítimas da seca no Piauí.
Dia 05/09 foram liberadas 230 toneladas de alimentos para as vítimas da seca no Ceará.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), disponibilizou 20 mil cestas de alimentos para socorrer as famílias atingidas pela estiagem no Ceará e no Piauí, atendendo solicitação da Secretaria Nacional de Defesa Civil.
A operação de distribuição dos donativos começou no último hoje dia 6 e prosseguiu durante o feriado de 7 de setembro.
Até o professor paulista reconhece a importância do Bolsa-família e da aposentadoria rural que se tornaram a tábua de salvação para a sobrevivência destas vítimas da seca, já que as únicas atividades produtivas, a agricultura e a pecuária resistem com dificuldade, quando não sofrem perda total em alguns casos.
Os impactos da seca são muito menores depois do governo Lula e do Bolsa-família. A seca, quando vem, já não é tão desastrosa e letal como era antes para os mais pobres, graças ao bolsa-família e outras ações.
Mas a maior "pérola" do historiador é sua crítica ao programa de cisternas. Ele diz que o governo não se interessou em apoiar o projeto de 1 milhão de cisternas, organizado pelas ONGs que atuam na região.
Como não? Deve estar caducando.
Ele procurou no lugar errado. Esse é um dos principais projetos do Ministério do Desenvolvimento Social.
O Programa Cisternas é parte fundamental da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, desde o início do governo Lula, desde o lançamento do Fome Zero.
A história está passando debaixo do nariz do historiador e ele não vê.
O professor diz bobagens quando afirma que "Lula divulgou em 2005, como se fosse uma grande vitória, que o governo tinha feito uma parceria com a Febraban para construir 25 mil cisternas".
De novo, se ele fosse menos preguiçoso e consultasse o "site" do Ministério do Desenvolvimento Social, veria que Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe são os estados atendidos pelo programa, no qual o MDS investiu, entre 2003 e 2006, cerca de R$ 270 milhões, beneficiando 750 mil pessoas com a construção de mais de 157 mil cisternas.
A previsão para o ano de 2007 é alcançar a marca de 1 milhão de pessoas beneficiadas e 200 mil cisternas construídas.
Ou seja, de 1 milhão de cisternas desejadas, já está sendo atingida a marca de 200 mil.
Esse “pesquisador” deve ter colhido os dados da época do governo FHC. Preguiçoso, resolveu dar uma repaginada para “encaixar” o governo Lula nele, no melhor estilo de "testar hipóteses" do método Ali Kamel de jornalismo.
Será que os livros deste historiador, estão na relação de livros didáticos do MEC? É bom o MEC rever se seu conteúdo é tão ruim como o artigo para o Estadão. Para o bem dos conhecimentos de história de nossos estudantes.
Fonte: Blog Os Amigos do Presidente Lula.