20 de agosto de 2006
A mídia impressa perdeu a vergonha
Mídia impressa tenta desacreditar o governo LulaManchetes, artigos e entrevistas. Segue a marcha da insensatez da mídia impressa para desacreditar o governo Lula. Não adianta o país ter criado 5 milhões de empregos em quatro anos e cumprir o que manda a Constituição com relação à Previdência e a Lei da Assistência Social (Loas). Não adianta ter aumentado a renda dos mais pobres e o salário real, nem ter combatido a fome com o Bolsa Família.
O problema do Brasil, segundo eles, são os gastos correntes em programas sociais. Um jornal disse abertamente que o governo optou por não investir na infra-estrutura e doar dinheiro às pessoas – R$ 90 bilhões por ano, segundo a matéria. Clamam por corte nos gastos correntes sociais e por reformas na Previdência; criticam o aumento do crédito, dos salários e dos gastos sociais.
Parecem torcer para que a inadimplência aumente, o investimento caia e o Brasil entre em crise.Não adiantou aumentar o crédito, porque para a mídia isso ameaça o país com uma suposta crise de inadimplência. De nada adianta o Banco Central baixar os juros nominais e o governo preparar um conjunto de medidas para diminuir o spread bancário, antes um tabu. A mídia desacredita todas as essas medidas.
Um famoso articulista diz que os empregos criados são de baixo nível, salários de R$ 700 reais. Deve ser porque ele ganha R$ 70 mil por mês.Sobre a herança maldita da divida interna que herdamos de FHC, nada. Ela sim é a responsável pela falta de recursos para a infra-estrutura econômica e social, para a segurança e a justiça, para os índios e o meio ambiente, para a educação e o saneamento.
Já chegou a nos custar R$ 150 bilhões de juros ao ano.A mídia perdeu a vergonha. Estão abertamente editorializando as notícias e dirigindo abertamente a pauta. Basta ver as perguntas da Folha ao entrevistar um economista do Ipea. Já tinha a conclusão pronta, de que o crescimento da economia é artificial. Um escândalo.
Fonte http://blogdodirceu.ig.blig.com.br
O problema do Brasil, segundo eles, são os gastos correntes em programas sociais. Um jornal disse abertamente que o governo optou por não investir na infra-estrutura e doar dinheiro às pessoas – R$ 90 bilhões por ano, segundo a matéria. Clamam por corte nos gastos correntes sociais e por reformas na Previdência; criticam o aumento do crédito, dos salários e dos gastos sociais.
Parecem torcer para que a inadimplência aumente, o investimento caia e o Brasil entre em crise.Não adiantou aumentar o crédito, porque para a mídia isso ameaça o país com uma suposta crise de inadimplência. De nada adianta o Banco Central baixar os juros nominais e o governo preparar um conjunto de medidas para diminuir o spread bancário, antes um tabu. A mídia desacredita todas as essas medidas.
Um famoso articulista diz que os empregos criados são de baixo nível, salários de R$ 700 reais. Deve ser porque ele ganha R$ 70 mil por mês.Sobre a herança maldita da divida interna que herdamos de FHC, nada. Ela sim é a responsável pela falta de recursos para a infra-estrutura econômica e social, para a segurança e a justiça, para os índios e o meio ambiente, para a educação e o saneamento.
Já chegou a nos custar R$ 150 bilhões de juros ao ano.A mídia perdeu a vergonha. Estão abertamente editorializando as notícias e dirigindo abertamente a pauta. Basta ver as perguntas da Folha ao entrevistar um economista do Ipea. Já tinha a conclusão pronta, de que o crescimento da economia é artificial. Um escândalo.
Fonte http://blogdodirceu.ig.blig.com.br