1 de novembro de 2010
Faço minhas as palavras de Paulo Henrique Amorim sobre a sordidez de Serra (PSDB)
Paulo Henrique Amorim vai direto ao assunto no seu portal CONVERSA AFIADA. A oposição precisa se livrar de Serra. Ele é incapaz de entender o Brasil. Ele faz uma campanha sórdida, como nunca se tinha visto no Brasil. Collor virou fichinha diante dele. Misturou política com religião, num grande desserviço ao Brasil, distorceu o debate sobre o aborto, manipulou a palavra do próprio Papa Bento XVI. Serra é como Bush filho, Serra é do mal. Antes de sumir, Serra tem que explicar a roubalheira do Rodoanel, que dizer, Roubanel.
Segue o texto do CONVERSA AFIADA:
A Oposição tem que passar com um trator por cima dele
Serra transformou a Oposição num reduto conservador, falsamente carola e incapaz de entender o Brasil.
A Oposição terá que encontrar outro lider e novas bandeiras.
Serra fez uma campanha sórdida, sem precedentes na história das eleições presidenciais brasileiras.
Transformou Fernando Collor num gentleman de country club inglês.
Misturou as idéias -poucas – da Oposição à sua postura de ódio e ressentimento.
A Oposição tem que sair de São Paulo e abraçar o Barsil.
Um esforço que Serra não conseguiu empreender.
Logo após votar em São Bernardo do Campo, Lula desabafou, com incontida irritação.
Acusou o Serra de realizar a campanha eleitoral mais sórdida de que ele, Lula, se lembra.
E Lula participou de quatro campanhas presidenciais e de uma para governador.
Ele – nem ninguém – nunca viu nada igual.
Lula recriminou em Serra a politização da religião.
Primeiro, o casamento gay e o aborto.
Como Bush, o filho, sem tirar nem pôr.
Como se a Dilma fosse a favor de matar criancinhas.
E o aborto só se tornou menos visível (porque, “invisível”, sempre esteve) quando se soube que a própria mulher do santarrão tinha feito aborto.
Depois, a irreligiosidade da Dilma.
Logo ele, Serra, que crê em Deus como FHC: com a devoção com que crê na monogamia.
Serra manipulou até uma declaração do Papa contra o aborto.
Disse o Lula hoje de manhã: a Igreja é contra o aborto desde sempre.
Por que só agora a Igreja seria contra o aborto com o propósito de eleger o Serra ?
Serra termina a sórdida campanha de 2010 na manjedoura em que se acolherá, daqui em diante.
Segundo o artigo da página três da Folha (*) de hoje (01/11), Serra, além de convertido à Opus Dei, é favor da “decência”.
É a velha UDN de São Paulo, de Herbert Levy, do Padre Godinho, o último redutos dos santarrões de São Paulo.
Decência, sem duvida.
Ele é a favor da decência do Robanel.
A decência do Paulo Preto.
A decência da mãe do Paulo Preto, que cedia guindastes ao Robanel.
A decência da licitação com carta marcada do metrô.
O Alckmin deveria pregar ao Serra a mesma peça que o Serra lhe pregou.
Ao assumir o Governo do Estado, Serra, na frente de Alckmin, como um Defensor Implacável dos Valores, anunciou que ia “rever os contratos”.
Como se o Alckmin fosse um corrupto.
Agora, Alckmin, ao assumir, deveria fazer o mesmo: rever os contratos da “família Paulo Preto” e a concorrência de carta marcada do metrô.
Em nome da decência.
Paulo Henrique Amorim
Segue o texto do CONVERSA AFIADA:
A Oposição tem que passar com um trator por cima dele
Serra transformou a Oposição num reduto conservador, falsamente carola e incapaz de entender o Brasil.
A Oposição terá que encontrar outro lider e novas bandeiras.
Serra fez uma campanha sórdida, sem precedentes na história das eleições presidenciais brasileiras.
Transformou Fernando Collor num gentleman de country club inglês.
Misturou as idéias -poucas – da Oposição à sua postura de ódio e ressentimento.
A Oposição tem que sair de São Paulo e abraçar o Barsil.
Um esforço que Serra não conseguiu empreender.
Logo após votar em São Bernardo do Campo, Lula desabafou, com incontida irritação.
Acusou o Serra de realizar a campanha eleitoral mais sórdida de que ele, Lula, se lembra.
E Lula participou de quatro campanhas presidenciais e de uma para governador.
Ele – nem ninguém – nunca viu nada igual.
Lula recriminou em Serra a politização da religião.
Primeiro, o casamento gay e o aborto.
Como Bush, o filho, sem tirar nem pôr.
Como se a Dilma fosse a favor de matar criancinhas.
E o aborto só se tornou menos visível (porque, “invisível”, sempre esteve) quando se soube que a própria mulher do santarrão tinha feito aborto.
Depois, a irreligiosidade da Dilma.
Logo ele, Serra, que crê em Deus como FHC: com a devoção com que crê na monogamia.
Serra manipulou até uma declaração do Papa contra o aborto.
Disse o Lula hoje de manhã: a Igreja é contra o aborto desde sempre.
Por que só agora a Igreja seria contra o aborto com o propósito de eleger o Serra ?
Serra termina a sórdida campanha de 2010 na manjedoura em que se acolherá, daqui em diante.
Segundo o artigo da página três da Folha (*) de hoje (01/11), Serra, além de convertido à Opus Dei, é favor da “decência”.
É a velha UDN de São Paulo, de Herbert Levy, do Padre Godinho, o último redutos dos santarrões de São Paulo.
Decência, sem duvida.
Ele é a favor da decência do Robanel.
A decência do Paulo Preto.
A decência da mãe do Paulo Preto, que cedia guindastes ao Robanel.
A decência da licitação com carta marcada do metrô.
O Alckmin deveria pregar ao Serra a mesma peça que o Serra lhe pregou.
Ao assumir o Governo do Estado, Serra, na frente de Alckmin, como um Defensor Implacável dos Valores, anunciou que ia “rever os contratos”.
Como se o Alckmin fosse um corrupto.
Agora, Alckmin, ao assumir, deveria fazer o mesmo: rever os contratos da “família Paulo Preto” e a concorrência de carta marcada do metrô.
Em nome da decência.
Paulo Henrique Amorim
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A grande meta do leão paulista era ser presidente.Quero dar uma forcinha pro Zéserra e indicar algumas vagas prá que realize o sonho da presidência.Daí que indico o cargo de presidente do Asilo,presidente da APAE,presidente da Festa do milho,presidente Amigos de bairro,presidente da Cooperativa de materiais reciclados,presidente dos engraxates,etc e tal...
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