25 de fevereiro de 2010
“Waldir Senador: a voz da Bahia” está em Terra Magazine
O portal Terra Magazine postou um artigo da autoria do jornalista, escritor e deputado federal Emiliano José (PT-BA). “Waldir Pires: a voz da Bahia” é o título.
Com humor, o parlamentar petista aceita o jogo da provocação e comenta sobre a pichação anônima que apareceu em Salvador: “Emiliano vota em César Borges”. Homem público deve esconder suas posições, ou deve sempre revelar o que pensa?
Lamentando os que se escondem atrás dos muros, o deputado reafirma sua ácida crítica à oligarquia carlista que dominava a Bahia e foi derrotada por Jaques Wagner.
Faz o elogio da administração democrática de Wagner, e se define: “Temos convicção, o PT tem, de que as nossas grandes tarefas políticas são eleger Dilma presidente, Wagner governador”.
“O Senado precisa ser uma casa de sustentação do próximo governo Dilma e, no caso da Bahia, precisamos ter uma voz que defenda o segundo mandato do governador Wagner, os interesses do Brasil e os interesses da Bahia. Essa voz, tenho defendido com convicção, é a de Waldir Pires”.
(...) A Bahia, ao tê-lo como senador, terá uma voz ativa e altiva no Senado. Dilma o terá defendendo os interesses fundamentais do governo e do País. O governador Wagner e a Bahia o terão como uma voz poderosa, uma voz presente, atuante, capaz sempre de descortinar horizontes, de enfrentar os desafios postos pela história.
Não seria um orgulho extraordinário ter uma voz como a de Waldir no Senado? Sem dúvida, seria. Ainda mais quando se sabe que em 1994 ele teve nitidamente um mandato roubado pelo carlismo, que conseguiu eleger um personagem absolutamente obscuro pelos artifícios da fraude, e uma fraude escandalosa. Seria um resgate histórico, um grande resgate histórico.
LEIA EM TERRA MAGAZINE
Com humor, o parlamentar petista aceita o jogo da provocação e comenta sobre a pichação anônima que apareceu em Salvador: “Emiliano vota em César Borges”. Homem público deve esconder suas posições, ou deve sempre revelar o que pensa?
Lamentando os que se escondem atrás dos muros, o deputado reafirma sua ácida crítica à oligarquia carlista que dominava a Bahia e foi derrotada por Jaques Wagner.
Faz o elogio da administração democrática de Wagner, e se define: “Temos convicção, o PT tem, de que as nossas grandes tarefas políticas são eleger Dilma presidente, Wagner governador”.
“O Senado precisa ser uma casa de sustentação do próximo governo Dilma e, no caso da Bahia, precisamos ter uma voz que defenda o segundo mandato do governador Wagner, os interesses do Brasil e os interesses da Bahia. Essa voz, tenho defendido com convicção, é a de Waldir Pires”.
(...) A Bahia, ao tê-lo como senador, terá uma voz ativa e altiva no Senado. Dilma o terá defendendo os interesses fundamentais do governo e do País. O governador Wagner e a Bahia o terão como uma voz poderosa, uma voz presente, atuante, capaz sempre de descortinar horizontes, de enfrentar os desafios postos pela história.
Não seria um orgulho extraordinário ter uma voz como a de Waldir no Senado? Sem dúvida, seria. Ainda mais quando se sabe que em 1994 ele teve nitidamente um mandato roubado pelo carlismo, que conseguiu eleger um personagem absolutamente obscuro pelos artifícios da fraude, e uma fraude escandalosa. Seria um resgate histórico, um grande resgate histórico.
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