2 de dezembro de 2009
Ministro Patrus Ananias, em Salvador, fala do combate à fome e à pobreza
O Ministro de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, fez palestra em Salvador nesta quarta-feira, dia 2, sobre o tema "O novo desenvolvimento social", na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA, em São Lázaro. O deputado federal Emiliano José (PT-BA) e o secretario de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza da Bahia, Valmir Assunção, participaram.
Patrus fez um balanço do que foi feito em relação ao desenvolvimento social, combate à fome e à pobreza. Ele citou diversos programas, entre eles o Bolsa Família. Apesar dos avanços (em 2003 os recursos destinados aos mais pobres foram da ordem de R$ 11,4 bilhões, enquanto que em 2009 chegaram a R$ 33 bilhões) existe ainda um grande desafio pela frente, já que a pobreza no País continua alta e a taxa de desigualdade está entre as maiores do mundo.
O deputado Emiliano José ressaltou que ainda há um conjunto de preconceitos com os mais pobres e muitos se perguntam: "Por que dar dinheiro aos pobres?". O parlamentar reconhece que ainda não foram resolvidos todos os problemas sociais do Brasil e que os desafios são grandes.
"Sob o Governo Lula, enfrentamos gigantescos desafios sociais. O presidente está assegurando recursos para que a população menos favorecida sobreviva com dignidade. Começamos a revolução democrática no Brasil e espero continuarmos nesse caminho com o terceiro mandato de um mesmo projeto, elegendo a ministra Dilma Rousseff", disse Emiliano.
Segundo o deputado, o ministro de Desenvolvimento Social cumpre um papel essencial nesse processo e a Bahia talvez seja a mais beneficiada. "A convivência política nos mostra como são os processo na direção de uma sociedade mais justa e igualitária".
O secretario Valmir Assunção disse que a concentração de renda no Brasil continua a mesma coisa e que "precisamos superar isso com a participação social e com a continuidade desta nova forma que o governo está adotando de desenvolvimento social".
Estiveram presentes o reitor da UFBA, Naomar Almeida, o diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA, João Carlos Salles, o diretor do Instituto de Psicologia da UFBA, Marcos Chaves, e o secretário municipal do Trabalho e Assistência Social, Antônio Brito.
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Patrus fez um balanço do que foi feito em relação ao desenvolvimento social, combate à fome e à pobreza. Ele citou diversos programas, entre eles o Bolsa Família. Apesar dos avanços (em 2003 os recursos destinados aos mais pobres foram da ordem de R$ 11,4 bilhões, enquanto que em 2009 chegaram a R$ 33 bilhões) existe ainda um grande desafio pela frente, já que a pobreza no País continua alta e a taxa de desigualdade está entre as maiores do mundo.
O deputado Emiliano José ressaltou que ainda há um conjunto de preconceitos com os mais pobres e muitos se perguntam: "Por que dar dinheiro aos pobres?". O parlamentar reconhece que ainda não foram resolvidos todos os problemas sociais do Brasil e que os desafios são grandes.
"Sob o Governo Lula, enfrentamos gigantescos desafios sociais. O presidente está assegurando recursos para que a população menos favorecida sobreviva com dignidade. Começamos a revolução democrática no Brasil e espero continuarmos nesse caminho com o terceiro mandato de um mesmo projeto, elegendo a ministra Dilma Rousseff", disse Emiliano.
Segundo o deputado, o ministro de Desenvolvimento Social cumpre um papel essencial nesse processo e a Bahia talvez seja a mais beneficiada. "A convivência política nos mostra como são os processo na direção de uma sociedade mais justa e igualitária".
O secretario Valmir Assunção disse que a concentração de renda no Brasil continua a mesma coisa e que "precisamos superar isso com a participação social e com a continuidade desta nova forma que o governo está adotando de desenvolvimento social".
Estiveram presentes o reitor da UFBA, Naomar Almeida, o diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA, João Carlos Salles, o diretor do Instituto de Psicologia da UFBA, Marcos Chaves, e o secretário municipal do Trabalho e Assistência Social, Antônio Brito.
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Ouvi ou li em algum lugar que um grupo de deputados se articulavam pelo lançamento no nome do ex-governador Waldir Pires para a disputa de uma das vagas de Senador da República nas eleições que se aproximam.
Por certo, se essas articulações se consolidarem, será a garantia de um debate mais qualificado, enriquecendo uma disputa que até então vem se delineando em torno de figuras que pouco ou nada acrescentam para a urgente e inadiável depuração da nossa Câmara Alta.
Ter um homem como Waldir Pires ocupando uma cadeira no Senado Federal, seria a melhor contribuição que a Bahia e seus cidadãos poderiam oferecer na difícil batalha pelo resgate da moralidade pública, há muito tempo perdida nos corredores daquela Casa.
Washington Pereira
www.blogaodopereira.blogspot.com
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Por certo, se essas articulações se consolidarem, será a garantia de um debate mais qualificado, enriquecendo uma disputa que até então vem se delineando em torno de figuras que pouco ou nada acrescentam para a urgente e inadiável depuração da nossa Câmara Alta.
Ter um homem como Waldir Pires ocupando uma cadeira no Senado Federal, seria a melhor contribuição que a Bahia e seus cidadãos poderiam oferecer na difícil batalha pelo resgate da moralidade pública, há muito tempo perdida nos corredores daquela Casa.
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