25 de agosto de 2009
Agências de fomento articulam ABDE para ser a Febraban dos bancos públicos
Nesta quarta-feira (26) às 10h30, em Brasília, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, dará posse ao novo presidente da ABDE, Maurício Chacur (InvesteRio), ao 1º vice-presidente, Luiz Alberto Petitinga (Desenbahia) e demais diretores eleitos para o biênio 2009-2011.
A cerimônia será no auditório do BNDES, em Brasília. A Associação Brasileira das Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE) congrega 26 agências de fomento e bancos federais e estaduais de desenvolvimento, incluindo Banco do Brasil, CEF e BNDES.
A idéia é fortalecer a ABDE para que ela seja reconhecida como representativa faz instituições financeiras públicas de desenvolvimento. A intenção é transformar a ABDE numa entidade similar à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que congrega os bancos privados. Maurício Chacur e Luiz Petitinga acham que podem contribuir no debate sobre a reforma tributária e outras questões de impacto no desenvolvimento econômico e social. Hoje, terça-feira (25), os dois dirigentes se reuniram com diretores do Banco Central.
A meta da ABDE é trabalhar junto ao BNDES para a capitalização das agências de fomento e bancos públicos de desenvolvimento. A ABDE tem hoje 26 associados, sendo cinco organismos federais (BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Finep e Sebrae), três bancos regionais de desenvolvimento (Banco da Amazônia, BNB e BRDE), dois bancos estaduais de desenvolvimento puros (Bandes e BDMG), um banco estadual de desenvolvimento misto (Banpará), um banco cooperativo (Bansicredi) e 13 agências de fomento (Afal, Afap, Afeam, Aferr, AGN, Badesc, CaixaRS, Desenbahia, FomenTO, GoiásFomento, Investe Rio, MT Fomento e Nossa Caixa Desenvolvimento).
A cerimônia será no auditório do BNDES, em Brasília. A Associação Brasileira das Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE) congrega 26 agências de fomento e bancos federais e estaduais de desenvolvimento, incluindo Banco do Brasil, CEF e BNDES.
A idéia é fortalecer a ABDE para que ela seja reconhecida como representativa faz instituições financeiras públicas de desenvolvimento. A intenção é transformar a ABDE numa entidade similar à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que congrega os bancos privados. Maurício Chacur e Luiz Petitinga acham que podem contribuir no debate sobre a reforma tributária e outras questões de impacto no desenvolvimento econômico e social. Hoje, terça-feira (25), os dois dirigentes se reuniram com diretores do Banco Central.
A meta da ABDE é trabalhar junto ao BNDES para a capitalização das agências de fomento e bancos públicos de desenvolvimento. A ABDE tem hoje 26 associados, sendo cinco organismos federais (BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Finep e Sebrae), três bancos regionais de desenvolvimento (Banco da Amazônia, BNB e BRDE), dois bancos estaduais de desenvolvimento puros (Bandes e BDMG), um banco estadual de desenvolvimento misto (Banpará), um banco cooperativo (Bansicredi) e 13 agências de fomento (Afal, Afap, Afeam, Aferr, AGN, Badesc, CaixaRS, Desenbahia, FomenTO, GoiásFomento, Investe Rio, MT Fomento e Nossa Caixa Desenvolvimento).