25 de março de 2009

 

Político baiano tem medo de escuta telefônica. Por que será?

A Lei das Licitações é muito clara. Quando o produto apresenta peculiaridades específicas se justifica legalmente a aquisição pelo Estado, sem necessidade de licitação. Assim foi com o Sistema Guardião. Trata-se de novo equipamento de escuta telefônica, fundamental para investigações policiais. O governo da Bahia acaba de adquirir este sistema. A oposição deve estar se borrando de medo. Afinal, DEM, PSDB e partidos satélites têm a cultura do roubo do dinheiro público.

Todos os crimes contra as finanças públicas foram apurados por sistemas de escuta telefônica. Quando a oposição reclama que a Bahia virou uma “grampolândia”, conforme leio aqui no jornal A Tarde, essa gente se coloca como alvo de justificadas investigações. São todos suspeitos. A escuta telefônica de parte da Polícia Federal tem proporcionado uma verdadeira operação Mãos Limpas no Brasil.

De que será que essa gente tem medo? De minha parte podem me grampear à vontade. Não me vendo, não recebo jabá, não quero 10% de nada. O Sistema Guardião foi adquirido pelo governo da Bahia para substituir o Sistema Sombra, aquele sistema que foi usado pelo falecido senador ACM para espionar opositores políticos e até a ex-namorada. Essa história de “estado policial” é papo furado de quem não quer ser investigado. Certo tipo de político precisa de “privacidade” total para armar suas falcatruas. Não há banalização de escutas telefônicas. O tempo do carlismo passou. Agora, só há escuta com ordem judicial em operações bem focadas.

O Sistema Guardião é um avanço no combate à sonegação e ao crime organizado. Só bandido de colarinho branco tem medo. Agora, deputado estadual baiano também está com medo. E viva o grampo.

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