13 de dezembro de 2007
Marcelino Galo lança livro às vésperas da eleição do PT
Nesta sexta-feira, 14, a partir das 19h, o presidente do PT da Bahia, Marcelino Galo, candidato à reeleição no segundo turno do PED, neste próximo domingo (16), faz o lançamento do livro “Novos Ventos Baianos – Caminhos e Desafios das Forças Políticas que Governam o estado”. Editora Caros Amigos.
É um livro de entrevistas. São entrevistados Jaques Wagner, o cientista político Paulo Fábio, o desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, os políticos Marcelo Nilo, Lídice da Mata, Walter Pinheiro, João Durval, Valmir Assunção, Waldir Pires, Nelson Pelegrino, Péricles dos Santos, Geddel Vieira Lima, Carlos Martins e os publicitários Sidônio Palmeira (Layout) e Alfredo Tavares (Tempo). Marcelino Galo, além de publicar um texto é o organizador do livro.
Os textos são bons, mas, talvez devido à pressa, a produção de Ivan Alex e Pedro Caribe deixou passar muitos erros. Alcides Modesto vira Alcides Modéstio, na voz de Valmir Assunção. Elquisson Soares vira Elkson Soares, na grafia da fala de Péricles Santos. O Fundese vira Fundeb na fala de Carlos Martins. O programa Credibahia vira Credbahia. Soa como se quem transcrevesse não estivesse por dentro dos assuntos. Afinal, Agência de Fomento é a Desenbahia e não o Desenbahia. Fundeb é um fundo federal da educação, Fundese é Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico do estado da Bahia. Outra coisa.
Mas nada disso é essencial. O essencial é que os depoimentos esclarecem, ajudam a entender a vitória de Wagner na Bahia. Os depoimentos enriquecem. Involuntariamente ou não, Nelson Pelegrino faz uma referência a um outro trabalho. À página 151 vem a pergunta: a vitória de Wagner foi surpresa? Ele responde: “Se analisarmos bem, foi a crônica de uma vitória anunciada...”. Ora, “Crônica de uma vitória NÃO anunciada” é o título de um livreto do jornalista e ex-deputado Emiliano José, dirigente que está com outra candidatura à presidência do PT da Bahia, Jonas Paulo. Nada é gratuito no PT.
É um livro de entrevistas. São entrevistados Jaques Wagner, o cientista político Paulo Fábio, o desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, os políticos Marcelo Nilo, Lídice da Mata, Walter Pinheiro, João Durval, Valmir Assunção, Waldir Pires, Nelson Pelegrino, Péricles dos Santos, Geddel Vieira Lima, Carlos Martins e os publicitários Sidônio Palmeira (Layout) e Alfredo Tavares (Tempo). Marcelino Galo, além de publicar um texto é o organizador do livro.
Os textos são bons, mas, talvez devido à pressa, a produção de Ivan Alex e Pedro Caribe deixou passar muitos erros. Alcides Modesto vira Alcides Modéstio, na voz de Valmir Assunção. Elquisson Soares vira Elkson Soares, na grafia da fala de Péricles Santos. O Fundese vira Fundeb na fala de Carlos Martins. O programa Credibahia vira Credbahia. Soa como se quem transcrevesse não estivesse por dentro dos assuntos. Afinal, Agência de Fomento é a Desenbahia e não o Desenbahia. Fundeb é um fundo federal da educação, Fundese é Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico do estado da Bahia. Outra coisa.
Mas nada disso é essencial. O essencial é que os depoimentos esclarecem, ajudam a entender a vitória de Wagner na Bahia. Os depoimentos enriquecem. Involuntariamente ou não, Nelson Pelegrino faz uma referência a um outro trabalho. À página 151 vem a pergunta: a vitória de Wagner foi surpresa? Ele responde: “Se analisarmos bem, foi a crônica de uma vitória anunciada...”. Ora, “Crônica de uma vitória NÃO anunciada” é o título de um livreto do jornalista e ex-deputado Emiliano José, dirigente que está com outra candidatura à presidência do PT da Bahia, Jonas Paulo. Nada é gratuito no PT.
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Caros Oldack e Everaldo, agradecemos por este veículo discutir o livro "Novos Ventos Baianos". Acolhemos as contribuições para a segunda edição que sairá corrigida e atualizada.
Abraços
Pedro Caribé
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Pedro Caribé
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