29 de setembro de 2006
Não deixe esta chama se apagar
João Falcão, 88 anos, fundador do extinto Jornal da Bahia, lançou ontem à noite (28), no Hotel da Bahia, seu livro “Não deixe esta chama se apagar”. O título é o slogan de resistência do combativo jornal aos desmandos do coronel ACM que decretara a morte do jornal. João Falcão não se rendeu. Trabalhei lá. Fui repórter e depois editor de economia. Foi uma honra trabalhar no Jornal da Bahia.
Centenas de jornalistas, políticos, simples amigos, antigos assinantes do jornal, foram cumprimentar João Falcão. Os candidatos a deputado federal Zezéu (PT) e Lídice (PSB) compareceram. Os candidatos a deputado estadual Elísio Santana (PSB) e Celsinho Cotrim (PSB) compareceram. Mas quem reinou na noite foi Emiliano, candidato a deputado federal (1331), que circulou de mesa em mesa ao lado do seu eleitor, ministro da Defesa Waldir Pires.
Emiliano escreveu a apresentação do livro de João Falcão. Fora uns dois jornalistas atucanados, a maioria declarou apoio a Emiliano. Não dá para citar nomes, porque era muita gente e seria chato não citar todos.
Na fila, um antigo assinante do Jornal da Bahia explicava porque o “Não deixe esta chama se apagar”. Certo dia, ACM foi informado que estava ocorrendo um incêndio no prédio do Jornal da Bahia, na Barroquinha, e ele exclamou de lá: “Não deixe esta chama se apagar”. A frase virou o símbolo de resistência do jornal, à ACM e à ditadura militar.
Recomendo a leitura. Não deixe esta chama se apagar.
Centenas de jornalistas, políticos, simples amigos, antigos assinantes do jornal, foram cumprimentar João Falcão. Os candidatos a deputado federal Zezéu (PT) e Lídice (PSB) compareceram. Os candidatos a deputado estadual Elísio Santana (PSB) e Celsinho Cotrim (PSB) compareceram. Mas quem reinou na noite foi Emiliano, candidato a deputado federal (1331), que circulou de mesa em mesa ao lado do seu eleitor, ministro da Defesa Waldir Pires.
Emiliano escreveu a apresentação do livro de João Falcão. Fora uns dois jornalistas atucanados, a maioria declarou apoio a Emiliano. Não dá para citar nomes, porque era muita gente e seria chato não citar todos.
Na fila, um antigo assinante do Jornal da Bahia explicava porque o “Não deixe esta chama se apagar”. Certo dia, ACM foi informado que estava ocorrendo um incêndio no prédio do Jornal da Bahia, na Barroquinha, e ele exclamou de lá: “Não deixe esta chama se apagar”. A frase virou o símbolo de resistência do jornal, à ACM e à ditadura militar.
Recomendo a leitura. Não deixe esta chama se apagar.